Valor comercializado foi de R$ 2,4 bilhões

— Resultado de 2022 é 32,37% maior que o de 2021 (R$ 1,8 bilhão) e 40,91% superior à média do triênio 2019-2021 (R$ 1,7 bilhão).
Apesar da pandemia e de todas as dificuldades administrativas, humanas e materiais decorrentes dela, enfrentadas pela sociedade e por todos os segmentos da economia nos últimos três anos, a Ceasa (Centrais de Abastecimento do Rio Grande do Sul), vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), registrou crescimento exponencial do valor comercializado neste período.
No ano passado, a oferta de produtos atingiu a marca de 560,6 mil toneladas e o valor estimado de comercialização foi de R$ 2,4 bilhões — 32,37% maior que o de 2021 (R$ 1,8 bilhão) e 40,91% superior à média do triênio 2019-2021 (R$ 1,7 bilhão). Um marco na história cinquentenária da Ceasa. Em março de 2024, a empresa de economia mista completará meio século de existência.

Isso só foi possível devido à série de medidas implementadas nas áreas de limpeza, segurança e tecnologia. Investimentos atraentes para novos permissionários que viram no maior entreposto de hortigranjeiros do Estado um porto seguro para impulsionar seus negócios. Para o presidente Ailton dos Santos Machado, esse recorde tem uma única explicação:

— É o resultado em números de uma gestão profissional.
Pelos pavilhões da Ceasa passam cerca de 50% das frutas, legumes e verduras consumidos no Estado do Rio Grande do Sul. Temos 1.731 produtores rurais e 314 empresas atacadistas cadastradas no complexo de 42 hectares — área equivalente ao tamanho de 60 campos de futebol.
A EVOLUÇÃO
Ano – Valor estimado de comercialização – Oferta de produtos
2022 — R$ 2,4 bilhões — 560 mil toneladas
2021 — R$ 1,8 bilhão — 605 mil toneladas
2020 — R$ 1,7 bilhão — 634 mil toneladas
2019 — R$ 1,5 bilhão — 607,5 mil toneladas
2018 — R$ 1,2 bilhão — 611 mil toneladas
2017 — R$ 1,3 bilhão — 626 mil toneladas
Pavilhão dos Produtores
Os melhores hortigranjeiros produzidos no Estado